
Do mestre Ryuho Okawa líder que, tendo devotado a sua vida à exploração do mundo espiritual e meios de gerar a felicidade para os seres humanos, conhecido por sua sabedoria, compaixão e comprometimento em educar as pessoas a pensarem e agirem de acordo com as orientações espirituais e religiosas, que disse:
“Após descobrir o que veio fazer na Terra, verá que a missão e o dever são parte do seu próprio ser”.
Diante de tal afirmação convoquei meus queridos para um passeio - Um evento que chegou ao Anhembi em 2006 - no maior centro de exposições da América Latina, a 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.
Palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do pais, contendo cerca de 480 marcas, apresenta seus mais importantes lançamentos para aproximadamente 700 mil visitantes em um espaço enorme, totalizando 60 mil m². Gigantesco!
Interagiram todos, num exercício mútuo com o próximo, em universo que por trás dos livros, enriquece o repertório individual ao nível de conhecimento do cultural, a sua instrução. É todo conhecimento armazenado que se expande, modifica e confirma os ideais do ser, de ser e querer ser.
Assim, no impacto deste cenário e nos olhos encantados daqueles pequenos, nasce pelas experiências do tato, no trato e contato, pelas ações e direções que circulam, que circundam, pelo seu opcional repertório individual ali utilizado em razão das mensagens, nas escolhas reside a compatibilidade de níveis de repertório e a apreensão da mensagem em sua totalidade, a cada um, é possível.
Naquele cenário tudo é possível, ao alcance da visão e das mãos, preenchendo as condições necessárias para ser, existir e realizar-se!
Roberto Costa Ferreira, Bienal do Livro, 03ago2016.