
Meninas, em duas... Meninos, um ao menos... Menos um, o avô, menos uma a avó, outro mais, Acompanhando inquieto, e bem atento, o pai. H Todos sem o alarde do sol, todos à luz do dia... Que tarde, que dia! Tarde não era pra ser alegria, Bom era pouco pra si pensar em tanta magia!
É certo que o tempo parou, estacionou e gostou, Ali, lá... Ondulante na onda morna do mágico mar!
O mar balançou e na areia agitou, soprando o vento Tendo o Sol caminhante, atento, mero observador! Viu a menina, o menino, e Maya a pequena netinha.
Todos, à tarde, naquela festinha que do azul tinha, As cores outras, todas, de reluzentes colorir, morenas.
A vida externa exultante, atrevida e atuante luzia... A interior vida serena, precedente sobre as outras, Mantinha o olhar saudoso, choroso, e que já dizia, Que chegou a hora. Agora e já, de ir-se embora !
Tchau!
Roberto Costa Ferreira, Abr2015.